VACINA TETRA VIRAL – R$324,00
O que é?
A vacina tetravalente viral é indicada na profilaxia do sarampo (measles), da caxumba (mumps), da rubéola (rubella) e da varicela. Trata-se de um produto muito seguro e altamente eficaz, a ponto de atingir taxas de proteção superiores a 95%, na primeira dose, e de até 99%, após a segunda dose, para todos os componentes virais.
Quais doenças ela previne?
Prevenção de sarampo, caxumba, rubéola e varicela.
Como é aplicada?
Via intramuscular.
Principais indicações:
- Esta vacina é aplicada em crianças com, no mínimo, 1 ano de idade até 12 anos.
- Para o grupo etário entre 12 meses a 3 anos 11 meses e 29 dias, é necessária a apresentação da prescrição médica para a aplicação do imunizante, caso seja a PRIMEIRA vez que a criança será imunizada contra varicela e sarampo, caxumba e rubéola.
Contraindicações:
- Imunodeficiência grave;
- Reação alérgica grave após dose anterior da vacina ou alergia a alguns de seus componentes (gelatina e neomicina);
- História de púrpura trombocitopênica idiopática;
- Uso recente de imunoglobulina humana ou hemoderivados (nos últimos cinco meses);
- Vigência de quadros febris e/ou infecciosos agudos;
- Uso de corticoides em doses elevadas por um período superior a 14 dias (em tais casos, deve haver um intervalo de um mês entre o término do tratamento e a aplicação da vacina);
- A tetravalente viral não está indicada para a imunização de adultos.
Reações adversas:
- Reações locais: dor, vermelhidão e enduração local.
- Reações sistêmicas: febre e exantema por volta do 5º ao 10º dia após a aplicação.
- Efeitos mais raros, que ocorrem na frequência de 1/100 a 1/10.000 vacinados: artralgias e artrites, parotidite, orquite e ooforite, irritabilidade, choro, nervosismo, insônia, diarreia, vômitos, meningite e púrpura trombocitopênica.
Doses e intervalos:
A primeira dose pode ser aplicada a partir dos 12 meses de vida e a segunda, a partir dos 15 meses, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Imunizações.
Para crianças que recebem a vacina após as datas do esquema habitual, recomendasse um intervalo de três meses entre as doses, o qual, vale reforçar, nunca deve ser inferior a um mês.